INTRODUÇÃO
Depois do período das descobertas, o
continente africano, mais conhecido por continente Negro ficou famoso devido às
suas riquezas naturais e à sua situação geográfica. A admiração que a África
suscitava fez com que em 1884-1885, em Berlim (Alemanha), ela fosse dividida,
dando assim, origem às actuais fronteiras. Devido a esta divisão, a África possui
quatro partes, nomeadamente: África do Norte, África do Sul, África Oriental e
África Ocidental. Este trabalho cingir-se-á sobre a África Ocidental: Serra Leoa, terra natal dos escravos; com o
intuito de se saber como foi efectuado o trabalho missionário nesta região.
Qual era o maior interesse dos missionários ao fundarem as missões? De que
nacionalidades eram os primeiros missionários que escalaram a Serra Leoa?
Porque é que a Serra Leoa ficou conhecida como, “a terra natal dos escravos’’? Que
contributo as missões deram para as populações nativas? Como foi aceite o
Cristianismo pelos nativos? Para uma boa compreensão do tema, o trabalho
obedecerá o seguinte esquema:
I.
Situação
geográfica
II.
Serra
Leoa: terra natal dos escravos
III.
As
missões na Serra Leoa
IV.
Nigéria
V.
Libéria
VI.
O
Movimento Missionário Afro-americano: Libéria
VII.
As
Missões de Calabar
VIII.
A
Missão Metodista no Gana
IX.
O
Etiopianismo
Conclusão
I. SITUAÇÃO GEOGRÁFICA
A África Ocidental é uma região situada
entre o Deserto de Sahara e o Golfo da Guiné. Fazem
parte desta região 17 países
independentes a saber: Beni, Burkina Fasso, Cabo Verde, Gâmbia, Gana, Guiné,
Guiné-Bissau, Costa de Marfim, Libéria, Mali, Mauritânia Níger, Nigéria,
Senegal, Serra Leoa e Togo. Alguns destes países têm uma reduzida área
territorial. «Os terrenos desta região, são antigos e, por essa razão, bastante
erodidos,
verificando-se a presença de formações rochosas cristalinas»[1].
Devido à sua posição geográfica, a região apresenta clima equatorial, com áreas
de savanas ao norte e densas florestas ao sul,
onde os índices de pluviosidade são mais
elevados.
Em virtude dessas características, a
África Ocidental possui densidade demográfica maior que a da região do Sahara. A maior
Concentração populacional se encontra na Nigéria com 60% da população a nível da
região Ocidental. Esta população é composta por negros do grupo sudanês.
Todos os países são economicamente subdesenvolvidos, e têm como
actividade predominante a agricultura. A lavoura de subsistência alterna-se com o cultivo de
produtos tropicais destinado à exportação - café, cacau, amendoim, banana e borracha. Actualmente,
os países mais desenvolvidos industrialmente são: Nigéria, Costa do Marfim e Senegal.
II. SERRA LEOA: TERRA
NATAL DOS ESCRAVOS
Historicamente,
o actual país da Serra Leoa, foi conhecido internacionalmente como terra natal
dos escravos. Isto porque em «1787 chegou aqui um grupo de cerca de
quatrocentos homens repatriados dos portos de Londres e Liverpool, na
Inglaterra»[2]. Esta
situação de repatriamento, foi devida a decisão do Tribunal Supremo Britânico,
que vendo que na sua Constituição legal não previa «a detenção forçada de um
escravo, decidira que todos os escravos que pusesse os pés em território britânico,
ipso facto estava livre»[3].
Entretanto, esta
decisão fez com que muitos escravos fossem libertos dos seus senhores. Devido
ao grande número dos escravos libertos, em terras inglesas, surgiu um grupo de
pessoas filantrópicas que se prontificou em repatriar os escravos libertos para
a África Ocidental, como terra natal dos escravos. Portanto, foi no solo da
Serra Leoa, que foram descarregados, em 1787, cerca de quatrocentos homens
vindos da Inglaterra. E com este grupo, fundou-se o primeiro estabelecimento
dos regressado das colónias britânicas.
Por conseguinte,
devido ao «clima, da população indígena e dos comerciantes de escravos, este
grupo de repatriados, muitos não conseguiram sobreviver»[4].
Uma vez fracassado este primeiro plano, em 1792 teve início o segundo plano,
provavelmente mais planeado que culminou com a chamada Freetown (cidade livre), sob responsabilidade da British Sierra Leone Company (Companhia
britânica para Serra Leoa). O número que incorporava esta nova colónia
britânica foi de 1100 escravos vindos da Nova Escócia (Canadá). Todavia, devido
às dificuldades anteriormente mencionadas, e a desconfiança das intenções da
companhia, em 1808, o governo britânico assumiu a responsabilidade da Serra
Leoa como colónia Coroa.
III. AS MISSÕES NA
SERRA LEOA
As primeiras Missões fundadas na
Serra Leoa, tinham missionários oriundos da Inglaterra e muitos deles eram
Protestantes, Baptistas e Metodista. A primeira sociedade a ser estalada foi a Church Missionary Society (Sociedade
Missionária da Igreja).
III. 1. Church
Missionary Society (CMS)
Esta foi uma
sociedade britânica fundada em Dezembro de 1795, por dois missionários, com
objectivo de Evangelizar a população nativa. Porém, este objectivo fracassou
devido ao clima «que fazia da Serra Leoa a sepultura do homem branco»[5].
A outra razão do fracasso foi a falta de preparação dos missionários. Com forme
os dados históricos, sobre a Serra Leoa, indicam que o maior número das missões
que foram fundadas não prosperam. E o único estabelecimento que teve uma
durabilidade considerável foi «uma escola para escravos, situada nas margens do
rio Panga, fundada por Peter Greig»[6].
III. 2. Regent´s
Town (Cidade do Regente)
Regent´s
Town, foi um estabelecimento fundado por Willian Johson. Este foi um dos estabelecimentos
que teve um espectacular progresso. O seu projecto de acção concebido por Johson, estava composto por quatro
pontos:
- Evangelizar
- Alfabetizar
- Educar para o bem-estar social e,
- Ensinar a cada homem um ofício.
Para Johson, «evangelizar significava uma real conversão do coração»[7].
Por isso, na sociedade Regent´s Town,
eram baptizados aqueles que completavam o período de instrução. O período
estabelecido da instrução compreendia quatro a cinco meses. E estes instruendos
deveriam transparecer uma vida espiritual clara. Entretanto, apesar da
rigorosidade que esta sociedade impunha aos seus membros ela teve maior
aceitação. E segundo dados estatísticos ela contava com 410 baptizados.
III. 3. Fourah
Bay College
Foi uma magna
infraestrutura educacional, criada pelos missionários em 1827, na Serra Leoa. E
mais tarde foi associada à Universidade de Durah. Nesta universidade saíram
grandes académicos superiores à escala britânica. Segundo a história foi nesta
universidade onde foi formado Samuel Ajayi Crowthe, bispo da Nigéria.
IV. NIGÉRIA
O primeiro foco
da presença missionária na Nigéria, teve início com a chegada da Sociedade
Missionária da Igreja (Church Missionary
Society). Esta sociedade se estalou logo à primeira na região de Abeokuta.
Após esta sociedade, em 1846, a Nigéria foi visitada por um grupo de africanos,
três ministros com suas esposas e quatro professores. Este grupo teve como
representante Henry Townsend. Segundo as informações históricas também fazia
parte deste grupo Samuel Crowther, que tempo mais tarde, veio a ser o bispo da
Nigéria.
V.
O MOVIMENTO MISSIONÁRIO AFRO-AMERICANO: LIBERIA
V. 1. Os negros americanos e África
Evangelizar a
sua terra natal foi um dos sonhos dos negros americanos mesmo antes de serem
emancipados. A primeira sociedade missionária americana em África, foi fundada
em 1820, pelos Baptistas Richenord.
Esta foi a primeira sociedade a mandar os primeiros missionários americanos
para a pregação na África. «Lott Carey
e Collin Teoque foram os que chegaram
na Libéria em 1822»[8]. Depois
destes Baptistas, em 1840 foi fundada uma outra sociedade composta por sete
membros com designações cristãs.
No entanto, o
grande fluxo de missionários negros americanos verificou-se mais no período
entre 1877 a 1900. Nestas sociedades missionárias que floresciam, sobressaiu
com grande relevo o Bispo Henry Turner fundador do Etiopismo[9].
Por conseguinte, o notável crescimento missionário negro – americano decaiu no
tempo da pressão em vista às independências. E depois da época das
independências africanas começou o ressurgimento das actividades, sobretudo a
partir do processo de desenvolvimento da África Ocidental e Austral.
VI. LIBÉRIA
A Libéria à
semelhança da Serra Leoa, ela foi criada como país a partir da implantação dos
negro-americanos libertos. O primeiro grupo de negros repatriados chegou em
1820, chefiado pelos missionários da Freetown
e escalaram a zona do Cabo Mezurado. Esta terra mais tarde passou a se chamar
de Monrovia (nomenclatura proveniente do nome do presidente Monroe). Nos tempos
modernos a Libéria ostenta o título de ser o primeiro país africano subsariano a
alcançar a independência, a 26 de Junho de 1847.
A presença dos
colonos negros americanos que de princípio tinham atraído aos missionários, tinha-se
convertido em maior obstáculo para a evangelização. Os negros americanos não só
se mantinham afastado da povoação local, fechado no seu modo de vida americana,
como também iam se apoderando gradualmente das terras, convertendo-se numa
ameaça para a povoação local.
Após a emancipação
nos Estados Unidos, novos grupos de afro-americanos atravessaram o Atlântico à
procura de um futuro melhor na pátria ancestral. O maior número deste grupo orientou
a sua actividade missionária na Libéria. Por isso mesmo, depois de 150 anos de
evangelização pelo menos uma quinta parte da população da Libéria foi cristã
protestante.
VII.
AS MISSÕES DE CALABAR
Em virtude da aprovação da lei da
emancipação em 1833, a povoação negra das Índias Ocidentais tornou-se uma fonte
de recrutamento para as missões em África. E estes recrutados deram origem a
três sociedades a saber:
VII.1. A Missão Basileia
Em 1840, a
Missão Basileia foi a primeira a evangelizar Calabar. Porém, «o seu
empreendimento no Gana caiu por terra depois de uma aprovação de 12 anos,
devido a febre»[10]. Os
membros desta missão tinham sido convidados pelos comerciantes dinamarqueses
para o seu castelo de Christianborg,
próximo de Acra em 1828. O maior número de missionários de Basileia eram da
Igreja Luterana Alemã, por isso, seguiam o ideal de Martinho Lutero, segundo o
qual a Igreja deveria ser popular reservada a identidade cultural do povo. Ao
lado desta estava a missão Alemã de Bremen,
que deu origem à Igreja Evangélica Ewe.
Os seus missionários chegaram em 1847. A sua decisão era de evangelizar os Ewe (principal tribo da Togolândia, que
se expandia até ao rio Volta). Os missionários fiéis à sua tradição Luterana,
desenvolveram um Cristianismo baseado na língua tribal, com escolas e
literatura Ewe. Portanto, uma
comunidade eclesiástica modelada pela tradição popular.
VII. 2. A Sociedade Missionária Baptista da Jamaica.
Esta foi a segunda
missão fundada em Calabar. Estiveram na dianteira desta Missão dois
missionários, que tinham chegado à Ilha de Fernando
Pó, numa visita exploratória em Janeiro de 1841, e começaram a trabalhar
entre escravos libertos em Porto Clarence (actual Malabo). Voltaram três anos
mais tarde, acompanhados por algumas famílias que incluíam evangelizadores,
professores e colonos. Em 1846, quando a Espanha recuperou a Ilha, os
Missionários Baptistas foram expulsos. O principal contributo desta Missão foi
a tradução da Bíblia em línguas locais.
VII. 3. Os Presbiterianos escoceses (1846-1878)
A terceira Missão
em Calabar foi a dos Presbiterianos escoceses Estes trabalharam na Jamaica e
foram compelidos pelos seus cristãos negros a levar o Evangelho aos seus irmãos
em África. Para o sucesso da sua missão, as congregações tinham reunido fundos
para os seus missionários. Uma vez que os missionários gozavam de licença na
Inglaterra aceitaram o convite formulado pelo chefe dos Calabar. Portanto, em
1846, o primeiro grupo de missionários escoceses e jamaicanos chegou em
Calabar. Os Jamaicanos deram boas provas de serem bons professores. É por isso
que em 1920, algumas das melhores escolas eram geridas por eles.
Calabar naqueles
tempos recebia o nome de Velho Calabar, isto para distinguir-se da Nova Calabar
do delta do Níger. Era habitada pelos Efiks,
um ramo da tribo Ibibio. Eles estavam estabelecidos em quatro cidades, que
estavam em constante competição comercial. O desejo de ter missionários
vinha-lhes do seu contacto com os comerciantes europeus e evocavam razões de
obter a educação como afirmava o rei Eyo «os homens brancos são todos ensinados
enquanto são jovens mas os nossos filhos crescem como cabras… uma escola na
nossa cidade para ensinar os nossos filhos a ler livros como as pessoas
brancas, será uma coisa boa»[11].
A outra razão
deste rei, para convidar os missionários, é que ele esperava dos missionários
receber apoio para aumentar o seu poder e estender as outras cidades. Quando os
missionários chegaram, ele pôs à disposição o seu pátio para os serviços
dominicais e servia-lhes de intérprete. Contudo, pensava que nem ele nem o seu
povo deveriam aceitar o Cristianismo. Para ele o Cristianismo levaria ao
desrespeito das leis e costumes dos Efiks.
E isto poderia resultar, por fim, na ocupação britânica.
Como não
bastasse, o rei admitia que os costumes dos Efiks
continham algumas «coisas tontas»[12].
Portanto, deu ordens no sentido de lançar ao rio a estátua de Ekpeyong, o deus protector entre os Efiks e proibiu as imolações de
escravos. As suas ordens foram executadas por meio de Egbo (uma instituição secreta que unia e governava toda a tribo).
Face a esta actuação os missionários não tardaram em formar uma sociedade
chamada «Sociedade para Abolição de Costumes Supersticiosos e Desumanos, e para
a Promoção da Civilização no Velho Calabar»[13]
.
Ainda os
missionários defendiam a supressão de outros costumes tais como o infanticídio
o ordálio com grãos venenosos de esere e
a punição substitutiva (execução de um filho mais novo no lugar do mais velho).
Contudo, o rei Eyo considerou isto como interferência em matéria de autoridade
interna e planeou expulsá-los. Porém, teve medo pois, os missionários tinham o
apoio do cônsul britânico e dos seus navios de guerra.
VIII. A MISSÃO METODISTA NO GANA
Esta missão
começou com o estabelecimento de uma escola, no Castelo da Costa do Cabo (Castle of Cape Coast). Esta escola
funcionou depois do ano 1690. O responsável máximo desta escola foi o
capelão-professor Tompson (1752-1756).
Este distribui a literatura da Sociedade para a Promoção do Conhecimento Cristã
(SPCK- Society of Promoting Christian
Knowledge). Promoveu jovens e enviou alguns para Londres, para receberem
instrução avançada. Entre eles estava o Philip
Quaque, que foi ordenado ministro anglicano que continuou o trabalho de Thompson (1766-1816).
Philip
juntamente com outros companheiros, «juntavam jovens em vários locais e formavam
grupos bíblicos com uma regra de vida cristã»[14].
Portanto, num período de três anos a Igreja Metodista de Gana implantou cerca
de 50 lugares de missionação.
IX. O ETIOPIANISMO
Foi um movimento
não político, mas religioso que expressava aspirações nacionalistas dentro da
Igreja. O movimento era mais sentimental e cultural e lutava para uma justa
representação no governo e na Igreja. O Etiopianismo teve como representante e
promotor Henry Venn. O objectivo de
Henry ao promover o movimento era de criar nas missões uma «Igreja
auto-sustentada, auto-governada e auto-expansiva»[15].
Portanto, Henry desejava que «os convertidos tivessem assumido o sustento
financeiro dos seus ministros, instruir pastores indígenas, por fim,
governar-se a si próprio, através de conselhos eclesiais»[16].
Ou por outras, as Igrejas de um distrito deveriam formar uma Pastoral Nativa.
Para tal, isso deveria ser feito de um modo progressivo até chegar-se ao ponto
de se criar um episcopado africano.
No entanto, o
Etiopianismo começou a ser visto pelos missionários europeus como uma eutanásia
das missões. Pois, eles consideravam-se como governadores e viam nos africanos
como ’’crianças’’. Por isso mesmo, os missionários europeus ficaram chocados.
Porém, para os africanos viram no movimento como uma oportunidade de exercer
independentemente a capacidade nativa de dirigir as igrejas locais. Portanto, graças
a este movimento a Igreja começou a ter os primeiros bispos nativos. É o caso
do James Johson bispo de Delta.
CONCLUSÃO
Chegado ao fim desta nossa
abordagem sobre África Ocidental: Serra Leoa terra Natal dos
escravos, podemos concluir que
o trabalho dos primeiros missionários na África Ocidental foi duro e exigia
grande coragem da parte dos mesmos. Ou seja, a evangelização da África
Ocidental foi realizada no meio de muitas dificuldades, umas ligadas com a
língua e ao clima, outras relativas com a situação social. Nesta linha, muitas
das vezes, os missionários não encontravam terreno fértil para a evangelização.
Contudo, apesar dessas dificuldades, a evangelização teve êxitos. Pois, se
actualmente na África Ocidental o Cristianismo floresce e os cristãos continuam
firmes na sua fé, graças ao sangue derramado dos missionários. Por isso mesmo,
não se pode negar do grande contributo dos missionários na formação espiritual
e intelectual dos nativos. De outro lado, não se pode também se esquecer do
modo como foi feita a evangelização nos primeiros séculos da descoberta. Muitas
das vezes era feita de uma forma desumana e vergonhosa. Porque neste período
não havia distinção entre o espiritual e o estado e vice-versa. Algo da fé era tinha
sanções no estado. É o período do Cesar papismo. Contudo, era a situação do
tempo.
BIBLIOGRAFIA
BAUR John, 2000 Anos de Cristianismo em
África,
Edições Paulinas, São Paulo 2002.
CROEGAERT Luc, Premieres Afriques,
Didier Hetier, Bruxelles 1985.
HARTINGS Adrian, The Church in Africa, Clarendon Paperbacks, United States 1996.
http//www. Wikipédia
enciclopédia livre, África Ocidental, 12.03. 2012.
[1] http//www. Wikipedia enciclopédia livre, África
Ocidental, 12.03. 2012.
[2] John BAUR, 2000 Anos de Cristianismo em África,
Edições Paulinas, São Paulo, 2002, 109.
[4] John BAUR, 2000 Anos de Cristianismo em África,
Edições Paulinas, São Paulo 2002, 109.
[6]Idem.
[7] John BAUR, 2000 Anos de Cristianismo em África,
Edições Paulinas, São Paulo 2002, 110.
[9] Etiopianismo - foi um
movimento não político, mas religioso que expressava aspirações nacionalistas
dentro da Igreja. O movimento era mais sentimental e cultural e lutava para ter
uma justa representação no governo e na Igreja.
[10] John BAUR, 2000 Anos de Cristianismo em África,
Edições Paulinas, São Paulo 2002, 114.
[11] John BAUR, 2000 Anos de Cristianismo em África,
Edições Paulinas, São Paulo 2002, 115.
[12]Idem.
[13]Idem.
[14] John BAUR, 2000 Anos de Cristianismo em África,
Edições Paulinas, São Paulo 2002, 117.
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